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VACINÓMETRO

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Lançado em 2009, o Vacinómetro, projeto pioneiro em Portugal, permite monitorizar em tempo real, a taxa de cobertura da vacinação contra a gripe em grupos prioritários recomendados pela Direção-Geral da Saúde (DGS).

Os grupos avaliados são:

População com idade igual ou superior a 65 anos
Indivíduos portadores de doença crónica
Profissões de risco/ Profissionais de saúde
População com idade entre os 60 e 64 anos

Sobre o Vacinómetro:

Objetivo - Monitorizar a cobertura vacinal contra o vírus da gripe na época gripal de 2013/2014, junto de quatro grupos de indivíduos pertencentes ao grupo recomendado e a grupos de vacinação prioritária, indicados pela DGS: (grupo 1) indivíduos com idades compreendidas entre os 60 e os 64 anos; (grupo 2) indivíduos com 65 ou mais anos; (grupo 3) indivíduos portadores de doenças crónicas; (grupo 4) indivíduos trabalhadores em instituições de saúde.

Metodologia - Questionários de aplicação telefónica, através do sistema CATI.

Universo - População portuguesa residente em território continental, com idade compreendida entre os 60 e os 64 anos, ou com idade igual ou superior a 65 anos, ou portadora de doenças crónicas, ou trabalhadora em instituições de saúde, de ambos os géneros e telefone fixo ou móvel.

Amostra por fase - Inquirição aleatória de 1200 indivíduos: (grupo 1) 300 indivíduos com idades compreendidas entre os 60 e os 64 anos; (grupo 2) 300 indivíduos com 65 ou mais anos; (grupo 3) 300 indivíduos portadores de doenças crónicas; (grupo 4) 300 indivíduos trabalhadores em instituições de saúde.

Informação da amostra: margem de erro de ±2,5% para um IC de 95% no total da amostra (n=1500), uma margem de erro de 5,6% para um IC de 95% dentro de cada grupo (Doentes Crónicos, Profissões de Risco e 60-64 anos) (n=300) e uma margem de erro de 4,0% para um IC de 95% dentro do grupo 65+ anos (n=600).

Controlo de Qualidade da Informação Recolhida - Dada a sensibilidade das questões em causa, bem como as faixas etárias a inquirir, o controlo de qualidade do processo será reforçado através de uma verificação da totalidade das entrevistas realizadas (Em processos semelhantes a este, aquilo que está preconizado é um controlo de qualidade a 30% da amostra recolhida, mas neste processo este procedimento é alargado à totalidade da amostra – 100%), voltando desta forma, a perguntar a todos os inquiridos se foram ou não vacinados.

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